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O passeio terminou no Cais do Sodré, onde se fez uma pausa para descansar e para ver o rio.
Uns pontos de cor, como os pingos de tinta que foram caindo no meu caderno, convidavam a sentar, e a olhar o movimento à volta, da cidade que entretanto acordava e ganhava vida.

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De nariz no ar, à procura de novos enquadramentos. No Chiado e na Baixa Lisboeta, os edifícios são personagens que contam histórias a quem por lá passa.

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Deambular pelo Chiado num sábado de manhã! Um dos meus passeios favoritos, sobretudo se levar um caderno e um lápis, e se puder vaguear sem pressas, à procura de um motivo que me obrigue a parar para observar melhor e desenhar.