Mais um rebento a caminho.
Será um João-feijão ou uma Maria-papoila?




...o symposium que não podia ter corrido melhor!!! Da intensa troca de ideias e desenhos, de histórias e experiências de vida, ficam alguns desenhos e muitos esboços, e sensação que os 3 dias foram muito mais...
A expectativa é muita!! O material já foi seleccionado e está tudo a postos para receber os sketchers que vêm dos 4 cantos do mundo!
O workshop será dado em conjunto com o Luís Ançã.
Desta vez no Hospital de São José, em Lisboa. A entrada encheu-se de desenhadores e cadernos, e após uma notável visita guiada aos sítios mais emblemáticos deste grande complexo hospitalar que incluiu a capela, a biblioteca, e vários corredores revestidos de azulejos oitocentistas, os cadernos saíram à rua e foram escolher os spots a desenhar.
Decidi-me pelas estátuas do portão da entrada e um medalhão, em baixo relevo do Salão Nobre. Fiz o esboço no local e utilizei grafite aguarelável que apliquei mais tarde.






Fomos recebidos por um grupo muito participativo e interessado, que nos fez sentir bem vindos e com vontade de voltar.
Vai acontecer em Lisboa, de 21 a 23 de Julho de 2011, o II Simpósio Internacional dos Urban Sketchers. Desta vez é Lisboa a cidade anfitriã do evento que irá receber os riscadores e desenhadores de todo o mundo. Palestras, conferências, workshops, e cadernos, folhas e blocos, de todos os tamanhos e medidas, irão encher as ruas lisboetas.

...mas por pouco tempo! :-))
...vários ilustradores reuniram-se para desenhar uma rua da Baixa de Lisboa. Uns desenharam fachadas inteiras, outros apenas pormenores de uma arquitectura requintada que passa despercebida no dia a dia. E que conta histórias: de quem construiu, de quem ali mora, ou simplesmente de quem passa. Os desenhos e os diários gráficos poderão ser vistos nesta exposição, que mais uma vez mostra os diversos olhares de uma mesma rua/realidade.

Este inverno generoso em chuvadas ou valentes rajadas de frio transformou a luxuriante varanda tropical de casa de minha mãe – verdadeiro orgulho familiar que tornava qualquer visita numa excursão guiada vaso a vaso –, num cemitério de recipientes vazios...